Como sabemos seja o que for? – T. Nagel
Publicado por Juana Inês Pontes
Licenciada em Filosofia pela Universidade do Porto (UP) com especialização em Ensino da Filosofia; Investigadora do Instituto de Filosofia da UP e do CEFI (Universidade Católica Portuguesa); Doutoranda em Filosofia da Ciência e especializada em Integridade na Investigação, conta com internacionalizações académicas em centros genómicos raciais na UE e nos EUA. Formadora de Italiano nas horas vagas, o seu sonho é ser turista profissional. View more posts
qual seria a difinicao de accao humana? E a itimologia de conhecimento segundo Aristoteles
diz-se conhecimento a um conjunto de especulacoes que tem por fim determinar o valor e os limetes dos nossos conhecimentos! Porque?
Não é fácil de responder a essa questão, seria necessário saber qual o propósito e em que contexto se pretende compreender. Existem definições de conhecimento que são subentendidas no programa de Filosofia. Não sei se é por aí que procuras uma solução.
Se aquilo que se pretende é esclarecer o significado da frase. Esta não leva a uma explicação,trata-se apenas de uma introdução generalizada à finalidade do “conhecer” que é realmente apostar, nós não podemos ter a certeza de como se processa, mas podemos tentar delimitar o seu desenvolvimento. Não sei se estou a ajudar…
A definição de acção é complexa. Primeiro de tudo é necessário distinguir entre ACTOS humanos e não humanos. A acção pode ser definida como um acontecimento ao qual está associado um agente e acerca do qual é possível fazer uma descrição verdadeira que exiba a presença de uma intenção. É necessário igualmente distinguir fazer do agir. A acção é sempre uma interferência consciente, voluntária e intencional de um agente.
teoria do conhecimento e um conjunto de especulacoes que tem por fim determinar o valor e os limentes dos nossos conhecimento! Porque? *
Faz algum sentido a possibilidade de o interior da nossa mente ser a única coisa que existe – ou, mesmo que exista um mundo exterior à nossa mente, ele ser totalmente diferente do que pensamos?
Faz todo o sentido sua possibilidade na medida em que não existe nenhum tipo de prova absoluta justificável que o mundo, tal como o apreciamos seja o “mundo real”, um mundo comum a todos os outros seres que o partilham connosco. É possível que o mundo que eu “vejo” seja tal como o vejo, mas isso não prova que todos os outros com os quais convivo também o vejo da mesma forma. Não posso saber se existe ou não alguma coisa para além de mim, porque eu não passo dar um passo fora da minha mente!
qual a posição do autor neste capitulo?
Thomas Nagel está a ser um analista do solipsismo.